Estou toda cortada daqueles matos de roça, mas tive uma tarde tão prazerosa que as marcas só trazem mais tesão em meu corpo ao lembrar do motivo que as causaram.
Eu estava voltando pra casa de uma visita à uma amiga, quando estava pra abrir o portão, fui abordada por um policial, mas não era qualquer policial, era aquele que eu sempre achei muito gostoso e pretendia estar jogada nos braços dele. Esse dia chegou. Ele não usou muitas palavras, não havia ninguém na rua, era só nós dois, então ele encostou-me na parede e já foi dando ordens pra que eu ficasse calada, colocou em mim algemas, pode parecer estranho, mas nessa ação eu já me molhei. Tentei falar alguma coisa, mas no mesmo instante ele colocou uma faixa na minha boca e conduziu-me para o carro. Entendi que se tratava de uma dominação e enquanto ele dirigia calado, eu ficava ainda mais excitada no banco de trás já imaginando tudo que poderia acontecer. Paramos à beira de uma estrada, não havia mais ninguém, ou se tinha, não vi nada. Estava ali com minhas imaginações e logo ele trouxe-me à realidade tirando-me do carro e encostando meu corpo no capô. Aquela tampa um pouco quente alimentou ainda mais meu desejo. Ele enfiou uma mão entre meus cabelos e segurou bem forte, com a outra ele vasculhava meu corpo, como se procurasse algo. Tocava meus seios com firmeza, descia por minha barriga e dava uma encaixada entre minhas virilhas com maestria. Passava a procurar alguma coisa em minhas costas, ainda com uma mão presa ao meu cabelo e a outra dando tapas em minha bunda, nisso eu já estava babando um pouco porque não conseguia me controlar. Ainda com as algemas em meus punhos, ele abaixou minha calça, colocou minha calcinha pro lado quase rasgando-a, levantou meus braços um pouco e meteu a rola em minha buceta. Eu estava excitada, quando estou presa, algo dentro de mim fica incontrolável. Eu recebi cada metida com tanta vontade, não demorei muito a ter um orgasmo, mas quando gemi, ele deu-me tapas fortes na minha bunda, aumentando ainda mais o tesão que corria por meu corpo. Tirou-me do capô e empurrou pra porta do carro, deixou-me de quatro e segurava meu cabelo, voltou a enfiar seu pau em mim com muita força, do jeito que eu mais gosto, toda brutalidade possível pra que toque o mais fundo em mim.
Certo momento ele parou de meter e começou a lamber-me, foi na minha bunda, deu uma linguada no meu cu e eu gemi alto nesse momento, o que fez com que ele desse mais um tapa bem forte na minha bunda. Eu já estava toda vermelha, estava sentindo-me potente, com muita vontade de fazer tudo que ele quisesse, e era ele que estava no comando, dizia pra eu virar de frente a ele e chupar sua rola até o talo, fazendo uma garganta profunda, eu quase engasgava... ele empurrava minha cabeça, quase tirando meu ar. Perdi completamente a noção de tempo... mas antes de terminar esse sexo delicioso, ele levou-me ao meio do mato, colocou-me de 4 novamente, joelhos no chão, e socou meu cu bem firme, até que gozou nas minhas costas e deitou por cima de mim por um tempo, com todo seu peso, finalizando seu prazer.
Eu estou aqui com blusa de manga, escondendo os vermelhões por todos os lados, mas estou molhada até agora...
quarta-feira, 1 de agosto de 2018
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018
Canceriana
O dia estava frio. Eu deitada lendo meu novo livro. Aquele pijaminha de sempre; shortinho, sem calcinha, blusa de algodão.
Estava envolvida na estória e de repente comecei a sentir um calor subindo do meu ventre e tomando meu corpo...
Essa carência e eu ali querendo um toque especial e só tinha minhas mãos. Minha pele arrepiada pela mistura do frio do quarto e as caricias que eu fazia nas minhas coxas.
Alguém bateu na porta. Não estava esperando ninguém, mas era uma visita muito agradável. Um F.F que estava viajando, veio ver-me de surpresa. Não havia hora melhor pra isso. A casa que estava solitária, logo foi ocupada de desejo. Já tinha dois meses que não o via e nossos encontros sempre foram muito proveitosos.
Ele me viu e me deu um abraço, descendo suas mãos pelo meu corpo, meus mamilos se acenderam naquele momento. Aqueles braços me acolheram e eu suspirei forte. Ele entrou e me levou até a cozinha. Fez uma bebida quente pra mim, não lembro o que era aquilo, um licor, talvez. Aquele fogo que eu estava sentido enquanto fazia a leitura aflorou mais ainda em meu corpo e eu saltei no pescoço dele. Ele me deu um beijo, parece que o tempo em que ele esteve fora foi pra estudar mais sobre isso. Nossa! Que beijo gostoso foi aquele. Eu comecei o beijo segurando a camisa dele por trás, quando demos uma pausa, minha mão estava na altura da bunda dele, que bunda gostosa de apertar. Não me lembro de como foi parar ali. Eu gosto de muita coisa no meu corpo, mas o beijo é sempre o caminho mais fácil para que eu fique totalmente excitada. E ele sabe bem como fazer isso.
Voltamos para o quarto e deixei o livro ali na escrivaninha ao lado. Eu já não sentia mais frio, mesmo com o mínimo de roupas no corpo, eu estava bastante quente. Tinha sobre minha pele aquelas mãos grandes que me acariciava, ora com leveza, outrora com muita firmeza, eu mordia meus lábios com vontade de agarrá-lo, mas ele não deixou que eu fosse pra cima dele, segurando-me entre seus braços e beijando o meu corpo. Ele me tocava ainda por cima da minha roupa e eu já estava ansiosa pra que ele tirasse meu pijama e me devorasse. Aquela mão por cima do meu short tocando minha xaninha me deixando cada vez mais molhada. Eu não aguentei e me despi pra que ele continuasse a aproveitar meu corpo. Aquela barba falha me fazia cócegas quando encostava nos meus seios, eu ria bem baixinho e tinha alguns espasmos, ele continuava descendo por minha barriga, um calor que me enlouquecia. Enquanto passava a boca por meu corpo, levava uma das mãos até meu rosto, depois passava pelos meus lábios. Eu chupei o dedo dele com muita intensidade, mostrando o quanto estava a fim de chupá-lo, mas quem continuava chupando e com muita vontade era ele. Dava-me tantos beijos na virilha, descia por minhas coxas e metia a língua no meu sexo. Ele virou meu corpo, me deixando com a bunda pra cima e colocou um travesseiro pra que eu ficasse bem empinada e continuou a lamber-me.
Como é gostosa essa chupada inversa, que sobe do sexo para o clitóris. Eu mordia o lençol e minha cintura rebolava sozinha acompanhando os movimentos que ele fazia nos meus pequenos lábios. Uma de suas mãos corria por meu corpo, alisando minhas costas e depois apertando minha bunda, enquanto a outra descia por minhas coxas. Eu atingi um orgasmo tão forte que molhei meu lençol. E não parou por aí. Depois de todo esse prazer que ele me proporcionou, eu não podia deixar de retribui-lo. E fui para o ataque. Dessa vez era eu que o dominava, sentei em cima dele e comecei a beijá-lo e dar algumas mordidas, o órgão dele estava rígido passando por minha bunda e eu desci até ele. Aquele instrumento grosso em minhas mãos, quentinho. Eu me diverti demais com aquele brinquedo. Beijei delicadamente, subindo para a cabecinha e ali eu abocanhei com tanta vontade, suguei aquele pau ferozmente, passando a língua por baixo dele e indo para o saco. Lambi bem gostoso as bolas dele e o massageava bem devagarinho. Ele estava gemendo de excitação. Foi um prazer enorme pra mim, saber que eu o satisfazia naquele momento e ele retribuiu gozando aquele leite em minha boca, me saciando completamente.
Nós dois estávamos com tanta vontade que não dei tempo dele se recuperar da primeira ejaculação e subi no pau dele que ainda estava ereto e quente. Como foi gostoso senti-lo dentro de mim. Meu sexo estava com muita saudade dessa penetração gostosa. Eu sentei com muita firmeza sobre ele e cavalguei deliciosamente ali procurando o encaixe pra tocar meu ponto G e quando consegui, inclinei meu corpo e acelerei no movimento até que tive uma explosão de prazer. Eu deitei sobre ele e o beijei, minha boca estava seca e eu não sentia minhas pernas. Mas a transa continuou, eu estava muito molhada e o pau dele entrava com uma pressão potente em mim. Ele pegava minha cintura com muita firmeza e me metia incessantemente. Pra fechar aquele sexo maravilhoso de modo inigualável, ele levantou da cama, me pegou pela bunda e levantou até a cintura dele, eu travei meus pés por trás dele e me pendurei no seu pescoço, e ele meteu tão fundo, eu sentia o membro dele inteiro dentro de mim e mais uma vez eu gozei e não consegui ficar ali pendurada. Fiquei em pé e então nos beijamos mais uma vez e eu o agradeci por aquela tarde. Que bom que ele voltou. E pensar que eu estava ali deitada, me tocando levemente e recebo essa surpresa tão agradável. Como é bom ter meu F.F de volta.
Estava envolvida na estória e de repente comecei a sentir um calor subindo do meu ventre e tomando meu corpo...
Essa carência e eu ali querendo um toque especial e só tinha minhas mãos. Minha pele arrepiada pela mistura do frio do quarto e as caricias que eu fazia nas minhas coxas.
Alguém bateu na porta. Não estava esperando ninguém, mas era uma visita muito agradável. Um F.F que estava viajando, veio ver-me de surpresa. Não havia hora melhor pra isso. A casa que estava solitária, logo foi ocupada de desejo. Já tinha dois meses que não o via e nossos encontros sempre foram muito proveitosos.
Ele me viu e me deu um abraço, descendo suas mãos pelo meu corpo, meus mamilos se acenderam naquele momento. Aqueles braços me acolheram e eu suspirei forte. Ele entrou e me levou até a cozinha. Fez uma bebida quente pra mim, não lembro o que era aquilo, um licor, talvez. Aquele fogo que eu estava sentido enquanto fazia a leitura aflorou mais ainda em meu corpo e eu saltei no pescoço dele. Ele me deu um beijo, parece que o tempo em que ele esteve fora foi pra estudar mais sobre isso. Nossa! Que beijo gostoso foi aquele. Eu comecei o beijo segurando a camisa dele por trás, quando demos uma pausa, minha mão estava na altura da bunda dele, que bunda gostosa de apertar. Não me lembro de como foi parar ali. Eu gosto de muita coisa no meu corpo, mas o beijo é sempre o caminho mais fácil para que eu fique totalmente excitada. E ele sabe bem como fazer isso.
Voltamos para o quarto e deixei o livro ali na escrivaninha ao lado. Eu já não sentia mais frio, mesmo com o mínimo de roupas no corpo, eu estava bastante quente. Tinha sobre minha pele aquelas mãos grandes que me acariciava, ora com leveza, outrora com muita firmeza, eu mordia meus lábios com vontade de agarrá-lo, mas ele não deixou que eu fosse pra cima dele, segurando-me entre seus braços e beijando o meu corpo. Ele me tocava ainda por cima da minha roupa e eu já estava ansiosa pra que ele tirasse meu pijama e me devorasse. Aquela mão por cima do meu short tocando minha xaninha me deixando cada vez mais molhada. Eu não aguentei e me despi pra que ele continuasse a aproveitar meu corpo. Aquela barba falha me fazia cócegas quando encostava nos meus seios, eu ria bem baixinho e tinha alguns espasmos, ele continuava descendo por minha barriga, um calor que me enlouquecia. Enquanto passava a boca por meu corpo, levava uma das mãos até meu rosto, depois passava pelos meus lábios. Eu chupei o dedo dele com muita intensidade, mostrando o quanto estava a fim de chupá-lo, mas quem continuava chupando e com muita vontade era ele. Dava-me tantos beijos na virilha, descia por minhas coxas e metia a língua no meu sexo. Ele virou meu corpo, me deixando com a bunda pra cima e colocou um travesseiro pra que eu ficasse bem empinada e continuou a lamber-me.
Como é gostosa essa chupada inversa, que sobe do sexo para o clitóris. Eu mordia o lençol e minha cintura rebolava sozinha acompanhando os movimentos que ele fazia nos meus pequenos lábios. Uma de suas mãos corria por meu corpo, alisando minhas costas e depois apertando minha bunda, enquanto a outra descia por minhas coxas. Eu atingi um orgasmo tão forte que molhei meu lençol. E não parou por aí. Depois de todo esse prazer que ele me proporcionou, eu não podia deixar de retribui-lo. E fui para o ataque. Dessa vez era eu que o dominava, sentei em cima dele e comecei a beijá-lo e dar algumas mordidas, o órgão dele estava rígido passando por minha bunda e eu desci até ele. Aquele instrumento grosso em minhas mãos, quentinho. Eu me diverti demais com aquele brinquedo. Beijei delicadamente, subindo para a cabecinha e ali eu abocanhei com tanta vontade, suguei aquele pau ferozmente, passando a língua por baixo dele e indo para o saco. Lambi bem gostoso as bolas dele e o massageava bem devagarinho. Ele estava gemendo de excitação. Foi um prazer enorme pra mim, saber que eu o satisfazia naquele momento e ele retribuiu gozando aquele leite em minha boca, me saciando completamente.
Nós dois estávamos com tanta vontade que não dei tempo dele se recuperar da primeira ejaculação e subi no pau dele que ainda estava ereto e quente. Como foi gostoso senti-lo dentro de mim. Meu sexo estava com muita saudade dessa penetração gostosa. Eu sentei com muita firmeza sobre ele e cavalguei deliciosamente ali procurando o encaixe pra tocar meu ponto G e quando consegui, inclinei meu corpo e acelerei no movimento até que tive uma explosão de prazer. Eu deitei sobre ele e o beijei, minha boca estava seca e eu não sentia minhas pernas. Mas a transa continuou, eu estava muito molhada e o pau dele entrava com uma pressão potente em mim. Ele pegava minha cintura com muita firmeza e me metia incessantemente. Pra fechar aquele sexo maravilhoso de modo inigualável, ele levantou da cama, me pegou pela bunda e levantou até a cintura dele, eu travei meus pés por trás dele e me pendurei no seu pescoço, e ele meteu tão fundo, eu sentia o membro dele inteiro dentro de mim e mais uma vez eu gozei e não consegui ficar ali pendurada. Fiquei em pé e então nos beijamos mais uma vez e eu o agradeci por aquela tarde. Que bom que ele voltou. E pensar que eu estava ali deitada, me tocando levemente e recebo essa surpresa tão agradável. Como é bom ter meu F.F de volta.
quinta-feira, 25 de janeiro de 2018
A Fugitiva
Ele a acompanha nas lojas e fuma seu cigarro.
Enquanto ela prova os vestidos, ele a espia pelas frestas.
Percebe o corpo dela, entrando e saindo dos vestidos.
No táxi para casa, ela queria que ele a tocasse
para sentir a leveza do tecido, aprovar os botões,
acompanhar com a mão até o decote.
Ele fica agudamente consciente de como ela é cheia de vida.
Em casa, anda de salto alto, meias e cinta-liga.
Suas carnes aparecem entre a cinta e sua calcinha,
assim como entre a cintura e o sutiã.
Dança enquanto escova o cabelo.
Ele a acompanha com os olhos e excita.
Quando a possui, insere somente um dedo,
trabalhando bastante até ela suplicar
para ser satisfeita e rolar de tesão.
Ele brinca com o pênis, enquanto ela sente seu próprio líquido
escorrendo entre suas pernas.
Não estava suportando de tanta vontade e colocava
a cabeça no travesseiro para não olhar tal cena.
Ao mesmo tempo, inclinava sua bunda de modo que
ele não resistiu e enfiou o rosto entre as pernas dela.
Afastava e voltava a tocar o próprio pênis, ela foi até ele
e ajoelhou ali, beijando e acariciando seu sexo,
logo após, ele foi com toda potência, abriu-lhe um pouco as pernas,
e a penetrou, enquanto uma de suas mãos segurava seu pequeno e delicado seio
ela estremecia e sentia seu corpo queimar
abandonando em meio a tanto prazer, sentindo-se mulher.
Adaptação de "A fujitiva". Livro "Passarinhos" de Anaïs Nin
Enquanto ela prova os vestidos, ele a espia pelas frestas.
Percebe o corpo dela, entrando e saindo dos vestidos.
No táxi para casa, ela queria que ele a tocasse
para sentir a leveza do tecido, aprovar os botões,
acompanhar com a mão até o decote.
Ele fica agudamente consciente de como ela é cheia de vida.
Em casa, anda de salto alto, meias e cinta-liga.
Suas carnes aparecem entre a cinta e sua calcinha,
assim como entre a cintura e o sutiã.
Dança enquanto escova o cabelo.
Ele a acompanha com os olhos e excita.
Quando a possui, insere somente um dedo,
trabalhando bastante até ela suplicar
para ser satisfeita e rolar de tesão.
Ele brinca com o pênis, enquanto ela sente seu próprio líquido
escorrendo entre suas pernas.
Não estava suportando de tanta vontade e colocava
a cabeça no travesseiro para não olhar tal cena.
Ao mesmo tempo, inclinava sua bunda de modo que
ele não resistiu e enfiou o rosto entre as pernas dela.
Afastava e voltava a tocar o próprio pênis, ela foi até ele
e ajoelhou ali, beijando e acariciando seu sexo,
logo após, ele foi com toda potência, abriu-lhe um pouco as pernas,
e a penetrou, enquanto uma de suas mãos segurava seu pequeno e delicado seio
ela estremecia e sentia seu corpo queimar
abandonando em meio a tanto prazer, sentindo-se mulher.
Adaptação de "A fujitiva". Livro "Passarinhos" de Anaïs Nin
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